A suspensão de guardas municipais da Prefeitura, que participaram de protesto após agressão de um colega que estava em serviço, é questionada por requerimento do vereador Douglas Carbonne (PCdoB), encaminhado ao Executivo após discussão e aprovação pela Câmara de Taubaté dia 30.
Carbonne questionou os motivos da suspensão e instauração de processo disciplinar contra os guardas e afirmou que há notícias de perseguição e assédio moral sofrida pelos guardas.
“Não culpo o prefeito no sentido de que o secretário (de Segurança, Athaíde do Amaral) pratique assédio moral. Muitas vezes não chegam a ele informações que são necessárias. Ele (prefeito) recebeu os vereadores Paulo Miranda (PP), Digão (Rodrigo Luis Silva, PSDB) com os servidores, que estão brigando pela dignidade do trabalho. O diálogo é um avanço”, afirmou Carbonne.
Após receber o requerimento, o Executivo tem 15 dias para encaminhar resposta ao Legislativo.
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