Fotos da 21ª sessão ordinária - Crédito: Viviane Ângelo/ Imprensa CMT

Os vereadores de Taubaté aprovaram nesta terça-feira 24 de junho o projeto de lei 105/2025, de iniciativa do vereador Bilili de Angelis (PP), que estabelece normas para a realização de rodeios em Taubaté.

A proposta visa autorizar a realização de rodeios (que haviam sido proibidos em 2009), tanto de touros como em cavalos, e outras provas equestres, como cavalgadas e provas de hipismo e marcha.

O projeto de lei aprovado estabelece ainda exigências médicas e sanitárias para garantir a integridade dos animais e dos participantes, além de impor normas que possibilitam fiscalização e, caso necessário, autuação para quem não as cumprir.

O assunto gerou debate na cidade entre favoráveis e contrários ao retorno dos rodeios no município.

O autor do projeto aponta que, quando o evento é bem planejado e executado, promove benefícios significativos para a cidade, incluindo geração de renda, turismo, promoção cultural e desenvolvimento econômico. Em seu ponto de vista, a realização de rodeios atrai turistas, impulsiona a economia local e contribui para a valorização da cultura sertaneja.

Para o vereador Douglas Carbonne (SD), principal opositor da proposta, o rodeio é maléfico e coloca tanto animais quanto peões em risco de vida.

Munícipes pró e contra ao rodeio na cidade estiveram no plenário da câmara com cartazes e camisetas se manifestaram.

Fotos da 21ª sessão ordinária – Crédito: Viviane Ângelo/ Imprensa CMT

Além de Bilili, votaram favoráveis ao projetos os vereadores Alberto Barreto (PRD), Ariel Katz (PDT), Boanerge (União), João Henrique Dentinho (PP), Neneca Luiz Henrique (PDT), Nicola Neto (Novo), Nunes Coelho (Republicanos), Rodson Lima Bobi (PRD), Vivi da Rádio (Republicanos) e Zelina Pastora (PRD).

O projeto recebeu votos contrários de Douglas Carbonne (SD), Isaac do Carmo (PT), Professor Edson (PSD) e Talita (PSB).

Os vereadores Diego Fonseca (PL), Jessé Silva (Podemos) e Moises Pirulito (PL) não estavam na sessão.

Duas emendas redacionais da Comissão de Justiça e Redação foram aprovadas com a proposta, que depende apenas da sanção do prefeito para que se torne lei.

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