Sindicato acredita que fechamento da Ford pode impactar até 118 mil empregos no Brasil

Dado é embasado em estudo feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)

Trabalhadores da Ford durante assembleia - Foto: Quiririm News

O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, divulga na tarde dessa segunda-feira (18), um estudo que aponta que o encerramento da produção da Ford no Brasil pode ter reflexos que vão além da demissão dos 5 mil trabalhadores e trabalhadoras da empresa. Segundo o estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a decisão da montadora pode causar um efeito dominó e impactar até 118,8 mil postos de trabalho no país.

Funcionários da Ford penduram uniformes com nome dos filhos em alambrado da fábrica de Taubaté

Manifestação pacífica foi seguida de assembleia no pátio da montadora

Uniforme de funcionário da Ford pendurado com os nomes dos filhos - Foto: Quiririm News

O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté realizou nesta segunda-feira (18) uma nova assembleia com os trabalhadores da Ford para organizar ações de reivindicação pela manutenção dos empregos e da permanência da empresa no país. Logo pela manhã, os trabalhadores realizaram uma manifestação pacifica pendurando seus uniformes no alambrado da montadora, com o nome de todos os seus familiares.

Primeira vacinada do país, enfermeira Mônica Calazans ajuda a salvar vidas na capital paulista

Aos 54 anos e com perfil de alto risco para COVID-19, ela não deixou de atuar em hospitais e diz que campanha “é recomeço de vida digna para todos”

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A enfermeira Mônica Calazans, 54, é a primeira brasileira imunizada com a vacina do Butantan, a Coronavac, contra a COVID-19 no país. Com perfil de alto risco para complicações provocadas pelo coronavírus, a enfermeira se tornou símbolo do combate a pandemia ao não deixar de atuar nos hospitais da capital paulista para ajudar a salvar vidas.

Diretoria da Anvisa autoriza o uso emergencial da vacina Coronavac e a AstraZeneca

Primeira mulher a ser vacinada em São Paulo é uma enfermeira de 54 anos moradora de Itaquera

Imagem ilustrativa

Em reunião realizada neste domingo (17), a Gerência-Geral de Medicamentos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o uso emergencial no Brasil, da vacina Coronavac produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac, e a AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford com a Fiocruz.