Aproximadamente 1.500 metalúrgicos da Ford de Taubaté paralisam na manhã de 3 de abril, as operações na fábrica de automóveis. A manifestação é contra a aprovação do projeto de terceirização, reformas trabalhistas e da previdência do governo Michel Temer.
Trabalhadores do primeiro turno votaram e definiram em assembleia na própria fábrica sobre a paralisação de um dia, os metalúrgicos do segundo e terceiro turnos participam de uma assembleia explicativa quanto à decisão e contra as pautas do movimento.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e região, a ação dessa segunda-feira (3), é a continuidade das manifestações que aconteceram no primeiro e segundo turnos da Volkswagen na sexta feira, 31 de março, quando os cerca de 4 mil trabalhadores da empresa ficaram fora da montadora por uma hora. Na data do movimento na Volks, a terceirização ainda não tinha sido assinada.
“O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté vai estar unido junto aos trabalhadores, para mostrar a força que temos, e reverter os abusos que estão sendo tomados por esse governo, contra a nossa classe. Decidimos parar o dia todo e reforçar o movimento, após o presidente Temer sancionar a lei de terceirização”, ressalta o presidente do sindicato dos metalúrgicos de Taubaté, Hernani Lobato.
O Sindicato informou ainda que as manifestações continuam por toda semana em outras fábricas de Taubaté.
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