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Fase emergencial é prorrogada em todo o Estado de SP até o dia 11 de abril

O Governo de São Paulo confirmou nesta sexta-feira (26) a prorrogação da fase emergencial de enfrentamento à pandemia do coronavírus até o dia 11 de abril.

As medidas mais rígidas de restrição de circulação e atividades estão em vigor nas 645 cidades do estado e buscam frear o aumento de casos e mortes por COVID-19 e reduzir a sobrecarga em hospitais públicos e particulares.

“Em virtude dos números da pandemia e da insistência do crescimento da pandemia, apesar de todas as medidas adotadas, o Governo de São Paulo prorroga até o dia 11 de abril a fase emergencial”, afirmou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia.

Essa fase se iniciou em todo o Estado no dia 15 de março e determina toque de recolher nos 645 municípios todos os dias, entre 20h e 5h, além de impedir o acesso a parques e praias, além de proibir qualquer tipo de aglomeração.

Estão proibidas também, as retiradas presenciais de produtos em restaurantes e lanchonetes, o atendimento presencial em lojas de material de construção, as celebrações religiosas coletivas e atividades esportivas em grupo.

Lojas e restaurantes só podem fazer entregas a clientes dentro de veículos (drive-thru), entre 5h e 20h, ou por entrega em sistema delivery por telefone ou aplicativo.

Não há restrição ao funcionamento de supermercados. Mercearias e padarias podem funcionar seguindo as regras de mercados, porém, com proibição de consumo no local.

Home Office:
O teletrabalho é obrigatório para todas as atividades administrativas não essenciais do serviço público e também na iniciativa privada. O governo do Estado de SP estima que as medidas reduzam a circulação de ao menos 4 milhões de pessoas por meio das restrições adicionais.

Fiscalização reforçada:

O governo de São Paulo informou que a fiscalização contra aglomerações e eventos clandestinos continuam com ações intensificadas na fase emergencial e que atua em conjunto com as prefeituras para instalação de barreiras sanitárias em acessos a cidades turísticas, blitz contra eventos ilegais e fiscalização de protocolos sanitários nas atividades liberadas.

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