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Paulo Miranda apresenta solução para problema das câmeras do COI

O vereador Paulo Miranda (PP) apresentou na sessão da Câmara Municipal, realizada dia 8, uma solução para o problema com as câmeras de monitoramento em Taubaté, algo que já é feito em algumas cidades, para evitar a derrubada dos postes do COI (Centro de Operações Integradas) por meliantes.

Para ele, se as câmeras forem instaladas em postes de energia elétrica, os vândalos não irão derrubá-la, porque, além de os postes serem mais fortes, a derrubada deles irá afetar o abastecimento de energia na casa dos vândalos e na de seus parentes.

“A partir do momento que colocar a câmera no poste de energia elétrica, acabou o problema, porque vai faltar energia para as crianças dele, para o patrão dele”, explicou o vereador.

Segundo Miranda, existem algumas soluções para evitar o derrubamento das câmeras, mas que não depende dos vereadores, sim do prefeito e do secretário de Segurança Pública. Por isso, apresentou documento na Câmara dando a sugestão ao prefeito.

“Na quarta-feira (dia 8), logo pela manhã, liguei o rádio e tive a notícia de que caiu mais uma torre, agora no bairro São Gonçalo. Nem deu tempo de ‘resfriar’ o requerimento. Daqui a pouco vão derrubar todos. Eu acho que tem que ser dado uma resposta.”

O vereador afirmou que os moradores destas regiões onde se tem as câmeras são, na maioria, pessoas boas, mas há “meia dúzia” que precisam ser repreendidos. “Criança rebelde, infelizmente, tem que ter repreensão. Cada um a sua altura. Não podemos deixar e tolerar que isso aconteça.”

Poste da câmera do COI que foi derrubado no Cecap – Foto: Quiririm News

Policiamento

Paulo Miranda criticou a definição de que a Polícia Militar deve escoltar caminhão de lixo e ônibus da ABC Transportes. De acordo com ele, a polícia tem que fazer policiamento ostensivo e preventivo.

“Virou terra sem lei. Não é possível que o prefeito não vá tomar uma atitude quanto a isso. As duas empresas são particulares, que eles contratem empresas de segurança para fazer a escolta. Eles são pagos para fazer isso, não é de graça”, opinou.

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