Arte: Divulgação

Nesta coluna vamos abordar um assunto muito importante, de cunho social e presente no nosso dia a dia, o preconceito.

Segundo o autor Allpport (1954), o preconceito é uma atitude negativa em relação a uma pessoa, baseada na crença negativa que ela carrega.

Embora nos dias atuais a aceitação esteja mais presente do que nos tempos antigos, infelizmente ainda nos deparamos com tragédias, agressividade e inúmeros casos que nos espantam como seres humanos.

Preconceitos motivados por raças, cor, etnias, opção sexual, grupos que lutam de forma extremista para ter voz ativa e serem aceitos entre outros. A verdade é que precisamos respeitar o próximo, você pode até não concordar com algo, mas entenda com a vida do outro você não tem controle e nem liberdade de impor nada, pode ser sugestivo, mas jamais obriga-lo.

Não se trata de permissividade, mas sim de respeito, empatia e humanidade.

Possuímos o direito de ir e vir, escolher com quem estar, mas jamais de humilhar, ser desumano, perder o escrúpulo ou ser preconceituoso.

Não cabe a nós ditar o que é certo ou errado, somos livres, temos livre arbítrio e respondemos por nossos atos. É de suma importância salientar , não é sobre opções ou escolhas, quem é ou o que é, mas sim de vidas, seres humanos que possuem sentimentos, uma vida, uma história vivida e merecem seu espaço na sociedade.

É lamentável a forma que muitos escolhem para impor seus achismos, muitas vezes por meio da agressão física ou verbal e em alguns casos tragicamente.

Pense sempre, e se fosse comigo, com meu irmão, tia, amigo ou alguém que vc ame muito! Dói não dói?

Pois é, precisamos ter empatia e respeitar.

A sua fala, seu julgamento e o desprezo pode levar essa pessoa ao suicídio, ao declínio e a desistência de si mesmo, deixando de ter gozo em viver.

Gestos de amor, altruísmo, solidariedade, humanidade, compaixão, empatia e aceitação podem sim mudar uma história, afinal não é sobre você ou o que acha, pensa ou crê, mas é sobre alguém que possui nome, família e é digno de respeito e reconhecimento.

Não cabe a você querer ser juiz com um martelo sentenciador nas mãos ou ditar as regras, mas sim a consciência interna de suas ações. Cada um responde por si mesmo, este papel de julgar ou impor algo não nos pertence e está fora do nosso domínio.

Respeitar está associado a educação, humanidade e caráter. Todos nós temos telhado de vidro, ninguém está isento de falhas.

Ame mais, o mundo lá fora já chora de dor, de medo, angústia, desespero e etc…

Seja você a fonte de amor, aquela que manifesta o que é bom. Faça a diferença e você transformará ambientes e vidas!

Psicóloga Jéssica Outani
CRP:128.720-SP

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