
As igrejas Matriz de Quiririm e Santo Agostinho do Cecap, celebram na noite dessa quarta-feira (10), a missa de quarta-feira de cinzas. A celebração marca o primeiro dia da Quaresma, tempo em que os católicos se preparam para celebrar a Páscoa.
As igrejas Matriz de Quiririm e Santo Agostinho do Cecap, celebram na noite dessa quarta-feira (10), a missa de quarta-feira de cinzas. A celebração marca o primeiro dia da Quaresma, tempo em que os católicos se preparam para celebrar a Páscoa.
Sempre na terça-feira de carnaval, último de folia, o Bloco do Pita tem a responsabilidade de fazer a festa nas ruas de Quiririm e encerrar as festividades. Em 2016 não foi diferente, foliões se uniram atrás do bloco e festejaram na noite de 9 de fevereiro, dançando e cantando aquela que é a marchinha que homenageia o dono de bar mais querido do Distrito, o Pita.
Poucas pessoas são tão queridas como este, que é o personagem principal do bloco que leva o seu nome. O Bloco do Pita é novo, tem apenas 5 anos de idade e vai para o seu sexto carnaval.
Como na letra do hino do clube de futebol Esporte Clube Quiririm, “Agora quem dá a bola é o Quiririm”, e não é só isso, além de estar com a bola toda, o bloco carnavalesco do time de futebol do Distrito, mostrou estar entrosado com a torcida e com o ritmo de carnaval, ao sair pelas ruas de Quiririm, nessa segunda-feira (8), penúltimo dia de folia nacional.
Tradicional em Quiririm, o Bloco C.D.C., que já tem 16 anos de história, reunião centenas de pessoas no domingo de carnaval em sua concentração fechada, que garantiu aos foliões chopp Brahma, refrigerante, água, batidas de frutas, hot dog, entre outras opções, e muita animação com banda e DJ no terceiro dia de folia, 07 de fevereiro.
Na segunda-feira de carnaval, 08, quem comanda a folia em Quiririm é o Bloco do E.C.Quiririm. Com uma marchinha bastante conhecida de seus torcedores, o hino oficial da equipe é que vai embalar os foliões do Bloco do E.C. Quiririm até o Palco de Eventos.
Com um nome um pouco inusitado e engraçado, que por muitas vezes é abreviado, o bloco C. da Cobra começou sua história no sul do país, em Florianópolis, “Em uma tarde quente de verão os amigos Pardal, Luco (Manguaça), Gu (Guinha), Bundinha (Bruno Pistilli) e Ge resolveram que iam fazer de sua frase mais famosa o lema para o próximo carnaval”, conta Amanda Sávio, uma das fundadoras do bloco.