O tradicional Bloco C# da Cobra de Quiririm, completou nesse domingo (15), os seus 15 anos de muita folia com uma passagem empolgante e bonita de se ver, mesmo debaixo de chuva. Do alto do caminhão que levou a banda, foi possível ver uma multidão trajada com a camiseta anual que nesse ano levou o tema #tudonosso estampado nas costas, dando a avenida principal do Distrito a tonalidade azul.
Com um nome um pouco inusitado e engraçado, que por muitas vezes é abreviado, o bloco C. da Cobra começou sua história no sul do país, em Florianópolis, “Em uma tarde quente de verão os amigos Pardal, Luco (Manguaça), Gu (Guinha), Bundinha (Bruno Pistilli) e Ge resolveram que iam fazer de sua frase mais famosa o lema para o próximo carnaval”, conta Amanda Sávio, uma das organizadoras do bloco.
Quase em seqüência com o Caipira Brasileiro, o Bloco Zé Quarqué embalou a folia nesse sábado de carnaval, 14 de fevereiro, às 20h, em Quiririm.
Debutando no carnaval de rua de Quiririm após vencer o festival de marchinhas de 2014, o Bloco Caipira Brasileiro desfilou pelo Distrito pontualmente às 19h, nessa noite de 14 de fevereiro, rumo ao Palco de Eventos para se encontrar com a banda Mistura Folia.
Vencedor do festival de marchinhas de Quiririm em 2014, o músico Everton Daniel de Matos, conhecido como Guigo, deu vida a marchinha “Caipira Brasileiro”, uma homenagem ao morador do Distrito, o Sr. Pedro do Galinheiro, que com seu jeito peculiar caipira de ser, chama a atenção.
Como todas as histórias de carnaval, há sempre uma curiosidade muito grande em relação a origem e a história dos blocos carnavalescos e suas marchinhas.
Culturalmente em vários lugares ao redor do mundo e no Brasil, a sexta-feira (13), é o temido dia do azar, dia do terror, dia em que segundo as lendas, monstros e bruxas aterrorizam as pessoas. Nesta data, levantar com o pé esquerdo da cama, ou simplesmente cruzar com um gato preto pelo seu caminho, não é sinal de boa coisa.
